sábado, 18 de setembro de 2010

Pinheiro (Maranhão)

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Município de Pinheiro
Avenida principal de Pinheiro
"Princesa da Baixada"
Brasão desconhecido
Bandeira desconhecida
Brasão desconhecido Bandeira desconhecida
Hino
Aniversário 3 de setembro
Fundação 3 de setembro de 1856
Gentílico pinheirense
Lema *
Prefeito(a) José Arlindo Silva Sousa (DEM)
(20092012)
Localização
Localização de Pinheiro
Localização de Pinheiro no Maranhão
Localização de Pinheiro (Maranhão) em Brasil
Pinheiro
Localização de Pinheiro no Brasil
02° 31' 15" S 45° 04' 58" O02° 31' 15" S 45° 04' 58" O
Unidade federativa Maranhão
Mesorregião Norte Maranhense IBGE/2008 [1]
Microrregião Baixada Maranhense IBGE/2008 [1]
Região metropolitana
Municípios limítrofes Santa Helena, Bequimão, Presidente Sarney, São Bento, Peri-mirim, Palmerâdia.
Distância até a capital 333 km
Características geográficas
Área 1.465,503 km²
População 77.182 hab. est. IBGE/2009 [2]
Densidade 50,2 hab./km²
Altitude m
Clima Não disponível
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,639 médio PNUD/2000 [3]
PIB R$ 201.452 mil IBGE/2005 [4]
PIB per capita R$ 2.772,00 IBGE/2005 [4]

Pinheiro é um município do estado do Maranhão, Brasil. Localiza-se na microrregião da Baixada Maranhense, mesorregião do Norte Maranhense. O município tem 77.182 habitantes, segundo estimativa do IBGE em 2009, e área de 1.559 km². Possui 50.056 eleitores (Eleições 2008).

Índice

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[editar] Lazer

  • Balneário Maria Santa - é um local de eventos as margens do rio Pericumã
  • Rio Pericumã - rio que circunda a cidade e onde a maior parte da população retira seu sustento
  • Campos - considerado o pantanal maranhense.É uma paisagem espetacular. Com as primeiras chuvas as gramíneas brotam e outras espécies florecem deixando a paisagem ainda mais bela. Com a elevação do nível do rio (Pericumã) uma vasta área alaga permitindo a prática do ecoturismo, atividade ainda pouco explorada na região.
  • Carnaval - Já é considerado o melhor carnaval do Maranhão. A cidade recebe turistas de várias cidades brasileiras. E o destaque principal é o bloco das Patifas que reúne milhares de foliões na terça-feira.
  • Balneário Prainha - É também um local de festas localizado às margens de um canal ligado ao rio Pericumã.
  • Parque do Babaçú - a 2km do Centro, o parque é voltado a pratica de esportes e lazer, com praça de alimentação que inclui restaurante.
  • Praça da Matriz - encontramos a Igreja de Santo Inácio de Loyola e o anfiteatro.
  • Praça Centenário e Praça Sarney - As mais famosas e frequentadas da cidade.
  • Parque Áquatico - o Enzo Park localizado na estrada de Pacas (MA 006) a 8 km do centro.
  • AABB (Associação Atlética do Banco do Brasil) - local muito frequentado pelas pessoas que buscam um final de semana agradável com prática de esportes (natação, hidroginástica, futebol, vôlei, entre outros).
  • Casa de Shows - o maior ambiente de festas da cidade. Localizada na entrada de Pinheiro (MA - 106)á caminho de São Bento.
  • Complexo Poliesportivo Parque do Povão - Construído no mandato do ex-prefeito Filuca Mendes e restaurado no atual governo de José Arlindo. possui quadras de futebol de areia, volei de praia e circuito de Motocross.
  • Complexo Poliesportivo Lourenço Farias - Engloba quadra multifuncional.
  • Estádio Costa Rodrigues - Onde acontece o Campeonato Pinheirense entre outros eventos.

[editar] Comunicação

A cidade possui a TV Pericumã que é uma emissora de televisão maranhense instalada na cidade de Pinheiro pelo canal 9. Ela é afiliada à Rede Record.

Além da TV, existe as rádios: Pericumã FM (105.1)e Cultura FM (105.9)transmitindo á toda Baixada Maranhense. Possuei também uma rádio comunitária: Popular FM (107.9).


[editar] Pinheirenses ilustres

Senador da República pelo Estado do Amapá.

São Mateus do Maranhão

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Município de São Mateus do Maranhão
[[Ficheiro:|270px|none|center|]]
""
Brasão desconhecido
Bandeira desconhecida
Brasão desconhecido Bandeira desconhecida
Hino
Aniversário 26 de dezembro
Fundação Não disponível
Gentílico são-mateusense
mateusense
Lema
Prefeito(a) Antonio Carlos Montelo Sousa (INTERINO)
(20092012)
Localização
Localização de São Mateus do Maranhão
Localização de São Mateus do Maranhão no Maranhão
Localização de São Mateus do Maranhão em Brasil
São Mateus do Maranhão
Localização de São Mateus do Maranhão no Brasil
04° 02' 24" S 44° 28' 12" O04° 02' 24" S 44° 28' 12" O
Unidade federativa Maranhão
Mesorregião Centro Maranhense IBGE/2008 [1]
Microrregião Médio Mearim IBGE/2008 [1]
Região metropolitana
Municípios limítrofes Alto Alegre do Maranhão, Bacabal, Matões do Norte e Pirapemas
Distância até a capital 180 km
Características geográficas
Área 783,224 km²
População 39.622 hab. est. IBGE/2009 [2]
Densidade 48,8 hab./km²
Altitude 44 m
Clima temperado
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,584 médio PNUD/2000 [3]
PIB R$ 72.162 mil IBGE/2005 [4]
PIB per capita R$ 1.913,00 IBGE/2005 [4]

São Mateus do Maranhão é um município brasileiro do estado do Maranhão. Sua população estimada pelo IBGE em 2007 é de 37.957 habitantes. Em 2004, era de 37.203 habitantes. É culturalmente uma cidade muito diversificada.

A cidade é localizada na mesorregião do Centro Maranhense, na microrregião do Médio Mearim, que teve sua autonomia política em 23 de setembro de 1963. Está a 44m de altitude, 180 km distante da capital São Luís.

Índice

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[editar] História

O povoamento de São Mateus começou em 1942, quando chegou o piauiense Absalão Cândido Feitosa e outros quatro pioneiros. Aproveitando as terras férteis e as excelentes pastagens da região, o pequeno grupo desenvolveu atividades voltadas para a lavoura e a pecuária, complementando sua subsistência através da caça e da pesca, ali encontradas em abundância. Com a construção da BR-135, o povoado por eles fundado, tomou grande impulso econômico graças ao desenvolvimento do comércio e do setor de serviços em decorrência do tráfego de veículos de transporte de cargas e passageiros. Desmembrado de Coroatá e Bacabal, o município de São Mateus do Maranhão foi criado pela Lei Estadual Nº 2.170, de 26 de dezembro de 1961.

[editar] Habitação

Domicílios 6812
Domicílios Urbanos 5111
Domicílios Rurais 1667
Aglomerados Rurais 107

Fonte: IBGE, Contagem da População 1996

[editar] Empresas Registradas

Empresas Registradas 168
Indústrias Agropecuárias 1
Indústrias de Pesca 0
Indústrias Extrativas 0
Indústrias de Transformação 10
Energia, Gás e Água 1
Construção 3
Comércio e Similares 128
Alojamento e Alimentação 1
Transporte, Armazenagem e Comunicação 2
Financeiras 2
Imobiliárias e Serviços 6
Administração e Segurança Pública 1
Educação 0
Saúde e Serviços Sociais 2
Outras 11

Fonte: IBGE, Cadastro Central de Empresas 1996

[editar] Trabalhadores das Empresas Registradas

Total de Trabalhadores 983
Trabalhadores no setor de Pesca 0
Trabalhadores nas Indústrias Extrativas 0
Trabalhadores nas Indústrias de Transformação 14
Trabalhadores no setor de Energia, Gás e Água 10
Trabalhadores no setor de Construção 4
Trabalhadores no Comércio e Similares 169
Trabalhadores nos setores de Alojamento e Alimentação 1
Trabalhadores nos setores de Transporte, Armazenagem e Comunicações 5
Trabalhadores no setor de Intermediação Financeira 14
Trabalhadores no setor Imobiliário 13
Trabalhadores na Administração e Segurança Pública 637
Trabalhadores no setor de Educação 0
Trabalhadores nos setores de Saúde e Serviços Sociais 26
Trabalhadores em outros setores 89

Fonte: IBGE, Cadastro Central de Empresas 1996

[editar] Agropecuária

Estabelecimentos Agropecuários 1480
Área dos Estabelecimentos 32539ha
Ocupação com Lavouras 5266ha
Ocupação com Pastagens 12368ha
Ocupação com Matas 9221ha
Números de Bovinos 13260
Números de Suínos 1703
Números de Galináceos 55437

Fonte: IBGE, Censo Agropecuário 1995-1996

[editar] Instituições Finaceiras

Agências 2
Valores de Depósitos: Não Disponível
Valores da Aplicações: Não Disponível
Media dos Depósitos: Não Disponível
Media das Aplicações: Não Disponível

Fonte: Ministério da Fazenda 1996 - 1998

[editar] Eleições Presidenciais de 1998

Seções Eleitorais 66
Eleitores 16999
Votos Apurados 11499
Votos em Brancos 1908
Votos Nulos 1442
Votos Válidos 8149
Abstenções 5500

Fonte Tribunal Superior Eleitoral 1998

[editar] Vida

Nascimentos 681
Óbitos 78
Casamentos 94
Separação 0
Divórcio 77

Fonte: IBGE, Estatísticas do Registro Civil 1995

[editar] Saúde

Hospitais 4
Leitos Hospitalares 260
Unidades Ambulatoriais 12
Postos Saúde 2
Centros Saúde 1
Consultórios Médicos 2
Consultórios Odontológicos 1
Unidades Hospitalares Gerais 4
Postos de Assistência Médica 0
Internações Hospitaláres 2731

Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS - 1997

[editar] Ensino

Matrículas no Ensino Fundamental 9336
Matrículas no Ensino Médio 578
Matrículas no Ensino PreEscolar 811
Docentes no Ensino Fundamental 301
Docentes no Ensino Medio 23
Docentes no Ensino PreEscolar 28
Estabelecimentos de Ensino Fundamental 56
Estabelecimentos de Ensino Médio 2
Estabelecimentos de Ensino PreEscolar 8
Pessoas com menos de um ano de Instrução 12520

Fonte IBGE, Contagem da População 1996

Bacabal

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Município de Bacabal
[[Ficheiro:|270px|none|center|]]
"Princesa do Mearim
Bacaba's City
Capital do Médio Mearim"
Brasão desconhecido
Bandeira desconhecida
Brasão desconhecido Bandeira desconhecida
Hino
Aniversário 17 de abril de 1920
Fundação 17 de abril de 1920
Gentílico bacabalense
Lema
Prefeito(a) Raimundo Nonato Lisboa (PDT)
(20092012)
Localização
Localização de Bacabal
Localização de Bacabal no Maranhão
Localização de Bacabal em Brasil
Bacabal
Localização de Bacabal no Brasil
04° 13' 30" S 44° 46' 48" O04° 13' 30" S 44° 46' 48" O
Unidade federativa Maranhão
Mesorregião Centro Maranhense IBGE/2008 [1]
Microrregião Médio Mearim IBGE/2008 [1]
Região metropolitana
Municípios limítrofes São Mateus do Maranhão, Lago Verde, São Luís Gonzaga do Maranhão, Bom Lugar, Alto Alegre do Maranhão, Conceição do Lago Açu
Distância até a capital 250 km
Características geográficas
Área 1 682,601 km²
População 98 489 hab. est. IBGE/2009 [2]
Densidade 73,6 hab./km²
Altitude 38 m
Clima Tropical
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,623 médio PNUD/2000 [3]
PIB R$ 378 307 mil IBGE/2005 [4]
PIB per capita R$ 3 936,00 IBGE/2005 [4]

Bacabal é uma cidade e um município do estado do Maranhão, Brasil. Suas coordenadas geográficas são 4° 13' 30" S 44° 46' 48" O, e está localizado a cerca de 250 km de distância da capital do Estado, São Luís. A população do município é de 98.489 habitantes, segundo estimativa do IBGE em 2009, e 1 683 km². Foi criado em 1920. Bacabal é chamada carinhosamente por seus moradores de Bacaba's City e os títulos mais importantes são os de: Princesa do Mearim e Capital do Médio Mearim.

Índice

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[editar] História

A penetração do território de Bacabal data de 1876, quando o Coronel Lourenço Vieira da Silva chegou à região, em busca de terras próprias para a agricultura e fundou a fazenda com sede no local onde se acha atualmente a Praça Nossa Senhora da Conceição. Sobrevindo a abolição da escravatura, o Coronel Raimundo Alves de Abreu adquiriu a propriedade que passou a ser conhecida como Sítio dos Abreu.

Graças a fertilidade do terreno, topografia privilegiada e recursos naturais, o Sítio prosperou rapidamente. A grande afluência de imigrantes, principalmente nordestinos, muito contribuiu também para o desenvolvimento agrícola. Em 1920, o lugarejo recebeu foros de distrito e autonomia municipal. Seu topônimo - Bacabal - deveu-se à grande quantidade de bacaba (coco selvagem) existente na localidade quando de sua fundação.

[editar] Formação administrativa

Fórum de Bacabal.

Em 17 de abril de 1920, a Lei estadual nº 932 criou o distrito e o Município, com território desmembrado de São Luiz Gonzaga. A instalação ocorreu a 7 de setembro do mesmo ano.

Bacabal é, desde a sua fundação, município-distrito. Sofreu desmembramentos em 1961, para formação dos municípios de Lago Verde (Lei nº 2.157, de 30 de novembro), Olho d'água das Cunhãs (Lei nº 2.158, de 30 de novembro), e São Mateus do Maranhão (Lei nº 2.170, de 26 de dezembro).

[editar] Formação judiciária

Juizado de Bacabal.

É sede de Comarca, criada em 1944 e instalada em 26 de março de 1945, havendo passado a 3ª entrância em 4 de dezembro de 1967, segundo a Lei nº 2.814.

Bacabal possui quatro varas e o Juizado Especial Cível e Criminal. Bom Lugar é termo de Bacabal. Atualmente, a Comarca de Bacabal é classificada como de entrância intermediária, polo das comarcas de Arari, Barra do Corda, Bom Jardim, Dom Pedro, Esperantinópolis, Lago da Pedra, Monção, Olho d'Água das Cunhãs, Paulo Ramos, Pindaré-Mirim, Pio XII, Presidente Dutra, Santa Inês (Maranhão), Santa Luzia, Santa Luzia do Paruá, São Luís Gonzaga do Maranhão, Vitória do Mearim, Vitorino Freire e Zé Doca.

Referente às demandas trabalhistas, Bacabal está na jurisdição do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região. Há uma Vara Federal do Trabalho, antes Junta de Conciliação e Julgamento, criada pela Lei 7.471, de 30 de abril de 1986, e instalada no início de 1987.

[editar] Geografia

A área municipal é estimada em 1 609 km², depois dos desmembramentos havidos. Limita-se com os municípios de Vitória do Mearim, Lago Verde, Ipixuna, Lago do Junco, Coroatá, São Mateus do Maranhão, Olho D'água da Cunhãs e Pio XII.

O clima é quente, úmido, quase constante. Em 1969 registraram-se as temperaturas máxima de 35° e mínima de 30°C. Prolonga-se de janeiro a junho a época normal de chuvas.

Entre os principais acidentes geográficos, o principal é o rio Mearim que, atingindo o Município pela parte sul no lugar Vila Velha, alcança o norte em Lage do Curral, prosseguindo até o limite com Vitória do Mearim. É navegável e bastante piscoso. Foi, até o advento das rodovias, o veículo natural de comunicação do Município. Há também o igarapé Ipixuna, piscoso, que penetra na parte sul do Município, atravessa a rodovia BR-316 e deságua no Mearim, com o nome de Ipixuna-Açu.

[editar] Demografia

Bacabal vem apresentando extraordinário surto demográfico. Em 1950, segundo o recenseamento, a população do município era de 54 949 habitantes. De acordo com o censo de 2000, a população se compunha de 91 823 pessoas habitantes, sendo 44 052 homens e 47 771 mulheres. Deste total de habitantes, 71 408 residem na zona urbana e 20 415 na zona rural. A população do município estimada pelo IBGE em 2009 é de 98 489 habitantes, e 1 683 km², com densidade de 73,6 hab./km².

[editar] Urbanização

A cidade que se liga a BR-316 pela estrada de concreto sobre o Rio Mearim é formada por 48 logradouros públicos, 16 dos quais pavimentados, 34 com iluminação, 25 servidos pela rede de abastecimento de água, e 6 arborizada. Há 2 avenidas, 38 ruas e 8 praças.

A iluminação elétrica, inaugurada em 1931, teve sua primeira usina substituída por outra mais possante, estando atualmente, sob responsabilidade da CEMAR.

A corrente distribuída é de 220 volts, frequência de 60 ciclos/segundo e o Município está recebendo energia da Hidrelétrica de Boa Esperança.

[editar] Transporte

  • Rodovia: A cidade é cortada pela BR-316, por onde passam diariamente centenas de carros.
  • Aeroporto: A cidade ja foi servida pela Penta, no final do século 90 e começo de 2000. Mas atualmente não se opera nenhuma empresa.

Aeroporto de Bacabal

[editar] Saúde

Pertencente ao Sistema de Média e Alta Complexidade, é polo regional de saúde de outros 11 municípios. Possui os hospitais:

  • Pronto Socorro Municipal - Socorrão (100 leitos[5]) - Atualmente desativado para reforma
  • Hospital Laura Vasconcelos (126 leitos[5])
  • Hospital Veloso Costa (275 leitos, mais 18 leitos em UTI[5])
  • BIORIM (Hemodiálise, com 22 máquinas de proporção[5])
  • Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Tipo II
  • Centro de Especialidades Odontológicas Tipo II
  • HEMOMAR

entre outros.

[editar] Religião

O culto católico é praticado em 13 templos dos quais a Catedral de Santa Terezinha, que também é a matriz da cidade, Igreja de São Francisco das Chagas (cuja paróquia tem jurisdição sobre as capelas das cidades de Bom Lugar e Lago Verde), Igreja de Sant'Ana e 15 capelas, entre as quais está a de Nossa Senhora da Conceição da Porta Aberta, onde também localiza-se a Cúria Diocesana e a residência Episcopal.

Em 1º de novembro de 1968 foi instalada a Diocese de Bacabal, com a posse de D. Pascásio Rettler, OFM. Que permaneceu no cargo até 1990. Seus sucessores: D. Henrique,OFM. Passando um período de vacância (ausência de um Bispo) foi administrada por frei Frederico, OFM. Em fevereiro de 2000 assumiu a Diocese D. José Belisário da Silva,OFM permanencendo no cargo até o ano de 2005, quando foi nomeado Arcebispo de São Luís do Maranhão - o mais alto posto do Clero maranhense, foi Substituido por D. Armando Gutierrez, FAM.

O culto evangélico é praticado pela Igreja Evangélica Assembleia de Deus em um templo sede e 26 igrejas filiadas - denominadas de congregações, presidida atualmente pelo Pr. Francisco Soares Raposo Filho.

Entre as igrejas protestantes citam-se a Batista Pioneira, Adventista do 7º Dia, Primeira Igreja Batista , Igreja Presbiteriana do Brasil, Igreja Batista da Paz, Assembleia de Deus , Igreja Batista de Bacabal e Igreja Batista El-Shammam.

[editar] Esporte

[editar] Economia

[editar] Rede Bancária

  • Caixa Econômica Federal
  • Banco do Brasil
  • Banco da Amazônia
  • Banco do Nordeste
  • Banco Bradesco

[editar] Educação

[editar] Rede Particular

  • Escola Presidente Médice - Sesi
  • FEBAC - Faculdade de Educação de Bacabal
  • Escola Adventista
  • Escola Batista
  • Colégio de Nossa Senhora dos Anjos
  • Instituto Educacional Monteiro Lobato
  • Fundação Getúlio Vargas - FGV
  • Instituto Educacional Balão Mágico
  • Colégio Reis Magos

[editar] Rede Pública de Ensino

  • Centro de Estudos Superiores de Bacabal - CESB
  • Colégio Militar Tiradentes
  • 17 de Abril
  • Arimateia Cisne
  • Estado do Ceará
  • Camélia Viveiros
  • Leda Tajra
  • Manoel Campos Sousa
  • Presidente Sarney
  • Frei Solano

entre outros

[editar] Comunicações

[editar] Emissoras de Rádios

Existem algumas emissoras de rádio na cidade dentre elas se destacam: Rádio Jainara AM (1.080 AM), pertecente ao atual vice-governador João Alberto; Rádio Mirante FM (95.1 FM), que já foi afiliada a Rede SomZoom Sat e pertecente a Família Sarney, Rádio Nova FM {87.9 FM}.

Na cidade, são captadas transmissões de rádios de municípios vizinhos e até localizados a centenas de quilômetros da cidade:

[editar] Emissoras de TVs =

Existem as seguintes emissoras em Bacabal: a TV Mearim (canal 4, afiliada a Rede Bandeirantes) e TV Nova Esperança (canal 7, afiliada a Rede Record). Há também repetidoras de TVs na cidade, que retransmite imagens direto de São Luís : a TV Comunicar retransmissora da TV Difusora (canal 2, afiliada ao Sistema Brasileiro de Televisão, SBT) e a Rede Vida (canal 19). E de Santa Inês, a TV Mirante (canal 12, afiliada a Rede Globo).

Há também repetidoras que são captadas da Rede Globo: os canais 10 (Lago da Pedra) e 11 (Bom Lugar).


[editar] Internet

Há também ciber-cafés e lan-houses na cidade, além de uso da internet usadas em residências e empresas privadas, particulares e estatais, que aumentaram nos últimos anos, até então restritos às classes altas.

Seus provedores são: OI Velox e SIVNET (provedor de internet no estado do Maranhão, sediada na cidade de Santa Inês)

[editar] Galeria de imagens

Fórum da cidade de Bacabal, em 2010.

Grajaú (Maranhão)

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Município de Grajaú
[[Ficheiro:|270px|none|center|Foto aérea do centro de Grajaú]]
""
Brasão de Grajaú
Bandeira de Grajaú
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário 29 de abril
Fundação 29 de abril de 1811 (199 anos)
Gentílico grajauense
Lema
Prefeito(a) Mercial Lima de Arruda (DEM)
(20092012)
Localização
Localização de Grajaú
Localização de Grajaú no Maranhão
Localização de Grajaú (Maranhão) em Brasil
Grajaú
Localização de Grajaú no Brasil
05° 49' 08" S 46° 08' 20" O05° 49' 08" S 46° 08' 20" O
Unidade federativa Maranhão
Mesorregião Centro Maranhense IBGE/2008[1]
Microrregião Alto Mearim e Grajaú IBGE/2008[1]
Região metropolitana
Municípios limítrofes Itaipava do Grajaú, Barra do Corda, Arame, Jenipapo dos Vieiras, Formosa da Serra Negra e Sítio Novo
Distância até a capital 580 km
Características geográficas
Área 7.407,824 km²
População 56.633 hab. est. IBGE/2009[2]
Densidade 7,3 hab./km²
Altitude m
Clima tropical
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,639 médio PNUD/2000[3]
PIB R$ 154.789 mil IBGE/2005[4]
PIB per capita R$ 2.901,00 IBGE/2005[4]

Grajaú é um município brasileiro do estado do Maranhão. Sua população, de acordo com a Contagem da População 2009 era de 56.633 habitantes.

Índice

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[editar] História

A cidade de Grajaú estabelecida no centro-sul do estado do Maranhão foi fundada pelo navegador Alferes Antônio Francisco dos Reis, em 29 de abril de 1811, à margem leste do Rio Grajaú, no local denominado Fazenda Chapada que era de propriedade de Manoel Valentim Fernandes, local mais conhecido como Porto da Chapada. A margem oeste, à época, era habitada pelos índios Timbiras e Piocobjés. Esses índios, no ano de 1814, promoveram uma chacina contra os habitantes da povoação fundada por Antônio Francisco dos Reis, que já contavam com 40 pessoas, das quais, escaparam apenas seis que se encontravam ausentes.

No ano de 1816 os moradores restantes reiniciaram a povoação, dando-lhe o nome de São Paulo do Norte, contando então com um pequeno destacamento de tropas. Em 1817, o então governador do estado mandou fundar no lugar Estrião Grande a colônia Leopoldina, para maior segurança dos habitantes da região, cuja colônia compunha-se de 40 soldados de linha, liderados por Francisco José Pinto Magalhães.

Pela Lei Provincial nº 7, de 29 de abril de 1835, Pedro da Costa Ferreira, então presidente da província, elevou a povoação São Paulo do Norte à categoria de vila, passando a chamar-se Vila da Chapada.

Durante os anos seguintes, mais precisamente no ano de 1856, a situação da Vila da Chapada foi das mais promissoras, composta de setenta e nove casas, das quais seis eram cobertas de telhas, habitadas por 341 pessoas, na margem direita, e na margem esquerda do rio havia 11 casas com 79 pessoas.

Esse ano marcou a chegada de Militão Bandeira Barros, filho bastardo do Capitão-mor Antônio Bandeira, como Juiz da Paz. Tratava-se de um homem de grande cultura intelectual, além de gostar de literatura. Imortalizou-se com a criação da Roda de Amigos, iniciativa que ensejou a formação de uma sociedade, ganhando foro de cultura e permanecendo assim por muitos anos. Neste grupo destacaram-se Cláudio Saraiva Chaves, Miguel Olímpio de Carvalho, Liberalino Tavares Bastos, Manoel Mariano Bandeira da Gama, Bernardo Costa, Raimundo Junqueira, Gustavo Tavares, Francisco de Araújo Costa e Sabino Alves Lima.

Em 1869, foi criado o plano de incorporação de uma Companhia a Vapor no rio Grajaú, a qual surgiu através de Antônio Luis Soares. Essa navegação teve início dois anos depois da incorporação. Surgindo, assim, o centro comercial da cidade, tendo como ponto principal a rua do Porto Grande, atual Rua 7 de Setembro.

Foi da Vila da Chapada que se originou a cidade de Grajaú, a qual, pela Lei Provincial nº 1225, de 7 de abril de 1881, elevou-se à categoria de cidade com o nome de Grajaú, originário da tribo dos índios Guajajara, que ocupava a margem direita do rio.

[editar] Histórico Econômico

A cidade de Grajaú foi construída e conquistada com o objetivo puramente lucrativo, ou seja, econômico, sendo assim toda a sua história está intensamente ligada a sua produção econômica.

Quando descoberta a navegação do rio Grajaú e, conseqüentemente, a ligação do sertão com a metrópole, várias sesmarias foram compradas e logo começou a povoação daquelas paragens, implantando-se fazendas para a pastagem dos rebanhos de gado e cavalo, atividade esta que se tornaria a principal fonte-geradora de economia do Porto da Chapada, sendo que até hoje tem papel importante na economia, gerando empregos e movimentando recursos.

Era visível a importância daquele Porto no contexto sócio econômico no Sul do Maranhão, sendo que fora destinado para este porto fluvial, diante de sua privilegiada posição geográfica, o empório comercial dos nossos e de outros sertões.

Em O Sertão Carlota Carvalho nos diz que: “Nas ruas, se vê o movimento humano desdobrando-se em aplicações de atividade: pessoas tratando de negócios e conduzindo tropas de burros e cavalos com cargas que chegam e que saem para os sertões do Maranhão, Goiás e sul do Pará, os quais se abastecem de mercadorias nesse empório”.

Grajaú era a cidade que abastecia todo o sul - maranhense entre outros estados, sendo que sua economia e suas famílias giravam em torno das benesses do rio e do gado, tendo como meio de transporte canoas e lanchas (Batelões). No inverno usavam-se os Batelões que traziam sacas de produtos para estes sertões, o sal sendo o maior produto comercializado neste entreposto, pois necessário para o consumo humano e do gado e era vendido em saca de 40kg , por 500 réis cada, como também o açúcar o café, a farinha, o querosene, a bolacha e o arroz entre outros, recebendo anualmente mais de 200 contos de réis em fazendas secas e molhadas*, tudo demorando mais ou menos três ou quatro messes para chegar, sendo que os produtos eram encomendados com um ( 1 ) ano de antecedência. Já no verão, quem fazia este trabalho eram os Vareiros, que em canoas subiam e desciam o rio, demorando normalmente 15 a 20 dias fazendo assim o trafego dos produtos.

Nos Portos os Batelões e Canoas eram puxados por manilhas, aportando em um tipo de rampa, onde estas são rebocadas para o desembarque e embarque de mercadorias, sendo transferidas para os armazéns ora pela submissão do animal eqüino, e ora pela força humana, onde cada saca carregada do produto era negociada a um (1) tostão.

Macio Coutinho, em Grajaú Um Estudo de Sua História nos diz que, “Grajaú era o ponto de armazenagem para o abastecimento de Pastos Bons e mais da metade do sertão maranhense, alcançando ainda o norte de Goiás e sul do Pará, passando pela região do Tocantins e do Araguaia. Essa extensa área do comércio, abastecida a partir do rio, foi garantindo ao longo dos anos o rápido desenvolvimento (...). Já em meados de 1900 tem-se a implantação de marcantes indústrias, destacando-se as sete (7) Usinas de Algodão, as duas (2) Usinas de beneficiamento de Arroz e uma (1) de Torrefação do Café, Carlota Carvalho em O Sertão ainda nos diz que “Efeito disso, as casas de negócio são disseminadas pelas extremidades. Há, contudo um bairro comercial no centro da cidade. É na Rua do Porto, onde descarregam as canoas e é passagem pública, serviço municipal”.

Por muito tempo tanto a navegação do Rio Grajaú como o Gado foram os principais fatores econômicos desta região, fazendo com que a cidade que se formava e de mesmo nome, figurasse como uma das mais promissoras.

Já em meados de 1930 este rio que tanto nos beneficiou começava a dar indícios do desfalecimento da sua navegação. Todavia a população de Grajaú mantinha a esperança de um futuro promissor, agora embalada no sonho do progresso econômico pela exploração de suas riquezas minerais e pesqueiras, além da agricultura.

Os primeiros relatos que temos de minérios nestes sertões são com os franceses, como nos conta Sálvio Dino “os franceses no tempo do seu domínio exploraram este rio até suas cabeceiras, onde descobriram mina de lápis-lazúli, salitre e sal-gema...”.

Em 1856 o Comendador Antônio da Cruz Machado, afirma ser aquela região a mais rica do estado em “minerais de toda sorte” entre eles, grafite, chumbo e gipsita. Depois um engenheiro da província, declara ter descoberto á margem do rio Grajaú alguns pedaços de cobre, em “pequena quantidade, mais de qualidade superior”. Já em 1890 José Lourenço da Silva Milanêz, delegado de policia de Grajaú, informa a existência de pedras decorativas á semelhança de quartzo nas redondezas da Cachoeira do Viriato.


[editar] Geografia

Localizado na meso-região Centro Maranhense, Grajaú integra com os municípios de Arame, Barra do Corda, Joselândia, Sítio Novo e Tuntum a micro-região do Alto Mearim e Grajaú.

O município de Grajaú possui uma área de 7.408 Km2, distante de São Luís 418.284 Km, à qual está ligada pela BR - 226 e a MA - 006. O município é um dos 20 maiores do Maranhão.

A sede do município encontra-se a 130 metros de altitude acima do nível do mar, limitando-se ao norte com Aram, ao nordeste com Itaipava do Grajaú, a leste com Barra do Corda, ao sul com Formosa da Serra Negra, a oeste com Sítio Novo e ao noroeste com Amarante do Maranhão.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2006 a população total do município era de 54.392 habitantes. Cerca de metade da população vive na zona rural do município, onde trabalha na produção agrícola que mantém a economia local, especialmente a produção de arroz.

Entre os minérios existem a areia, a pedra seixo, a pedra granito e a pedra branca.

[editar] Economia

Cavalgada de abertura da Expoagra

[editar] Agricultura

Já na Agricultura, podemos destacar o arroz, a soja, o milho entre outros, onde hoje em Grajaú são produzidos 24 mil toneladas de arroz e 9 mil de soja, (safra 2009) sendo que existe 3 industrias de beneficiamento de arroz , que produzem 300 fardos por hora e 25 mil sacas por mês, fornecendo trabalho e gerando renda.

Ainda no Agronegócio, destaca-se a uva, que neste ano de 2009, já passou a produzir e comercializar nacionalmente este produto, como também a Agropecuária, onde o município conta hoje com 130 mil cabeças de gado, sendo que todo ano acontece uma Exposição Agropecuária, para o fins lucrativos desta força econômica.

Durante a Exposição Agropecuária de Grajaú, evento realizado anualmente há mais de 30 anos, animais e máquinas agrícolas são comercializadas com produtores de toda a região central e sul do Maranhão. O evento é sempre realizado na última semana completa do mês de julho.

[editar] Piscicultura

Pesca artesanal do peixe Tambaqui.

Já na Piscicultura temos um grande sortimento e diferenciado de peixes, como é o caso do: mandubé, mandi, surubim, piau, cumaru, sardinha, Curimatá, corvina, piranha, corró, cari e variadas piabas, tão importante é essa cultura para a nossa Grajaú, que antigamente existia um lugar com o nome Rua da Tarrafa em homenagem aos pescadores que ali moravam e de toda a cidade, lugar este chamado hoje de Rua Patrocínio Jorge.

Antes da cheia do rio ocorre a Piracema, época da proteção e reprodução dos peixes, para após o fim da cheia o rio ficar bastante abastecido. Existe a oito (8) anos uma Colônia de Pescadores que congrega as pessoas que vivem deste lucrativo comercio grajauense, produzindo todo mês 2 mil quilos de peixe, retirado, do rio.

Do rio para os criatórios, o peixe passou a incrementar a economia do setor primário, como atividade profissionalizada. No projeto Boa Vista, 80 famílias estão dedicadas á criação de peixes. Em 200 tanques, são produzidas 300 toneladas a cada 8 mês. Na comunidade do Baixão os produtores já chegam na casa de 10 toneladas por safra. Além desses projetos comunitários, muitos empresários e produtores individuais exploram essa atividade.

O peixe mais comun nos lagos artificiais construídos para a criação de peixes é o Tambaqui (Colossoma macropomum), cuja distribuição geográfica se faz mais presente na Bacia Amazônica.

[editar] Pólo gesseiro

Hoje em dia o principal minério encontrado no rio grajaú é o gesso, havendo vários pólos e firmas gesseiras, como, 8 calcinadoras e 50 fabricas de placa de gesso, estas que produzem mais de 500 mil placas por mês, sendo Grajaú a segunda cidade do Brasil a produzir este minério, onde são extraídas 35 mil toneladas de gesso mensalmente, empregando 3.500 pessoas direta e indiretamente, gerando uma renda anual de 60 milhões de reais.

[editar] Pólo de soja

Local para armazenamento de arroz e soja.

O município de Grajaú, é considerado, atualmente, o segundo maior pólo de produção de soja do Maranhão, atraindo produtores de outras partes do país para esta região. Apresenta além da soja, uma variedade de produtos agrícolas como o arroz, mandioca, milho, fava, inhame, macaxeira, abóbora, batata doce, algodão herbáceo, algodão arbóreo, feijão, banana, melancia e tomate.

Apesar da diversidade agrícola no município, a soja é a que mais apresenta desenvolvimento. Devido a importância adquirida por este produto no Brasil a partir dos anos 40, os agricultores perceberam o potencial que algumas regiões do país poderiam ter para o cultivo da soja. Nas décadas de 80 e 90 houve um grande aumento em sua produção no Estado do Maranhão, graças a vários fatores tais como: maior demanda pelas gordura vegetais, incentivos fiscais dados aos produtores para construção de grandes armazéns, facilidades para aquisição de máquinas agrícolas e as condições ideais do solo na região sul do Maranhão. Graças ao cultivo da soja, hoje há uma revolução socio-econômica em toda a região, evidenciando-se pelo aumento da cidade e maior poder de compra da população.

[editar] Turismo

Cachoeiras no Rio Grajaú

Ainda destaca-se como fonte econômica o Turismo nos Balneários, nas Cachoeiras, no leito deste imenso rio, um dos principais da hidrovia maranhense. No verão, após o esvaziamento da cheia, precisamente no mês de Julho, este rio transforma-se basicamente na maior força de produção desta cidade e seus povoados, pois atraem inúmeros turistas para apreciarem suas belas Cachoeiras e suas águas no Canecão, Limoeiro, Prainha e Zé Mulato; além de movimentar o comercio local, através de Pousadas, Hotéis, Lojas locais e o artesanato grajauense.

Uma das maiores atrações turísticas da cidade é o rio Grajaú e suas cachoeiros ao longo de seu percurso pelo Estado do Maranhão.

[editar] Extrativismo

No extrativismo vegetal destacam-se as madeiras de lei, pau d'arco, cedro, aroeira, candeia, jatobá, sucupira, andiroba e bacuri, usadas na fabricação de móveis, construções e artesanatos. Já no extrativismo animal, as espécies são variadas, sendo que algumas estão em extinção: veado, paca, cutia, peba, tatu, guariba, macaco, capivara e porco-do-mato. Entre as aves em extinção destacam-se a seriema, a ema, o jacu e o curió.

[editar] Rede bancária

Hoje Grajaú possui três estabelecimentos bancários. Banco do Brasil, Banco do Bradesco e SICOOB, além de duas casas Lotéricas e como podemos ver desde o inicio, esta cidade nasceu para ser um centro econômico, pois seu destaque em relação as suas terras, onde de tudo o que se planta, se dá, é visível.

[editar] Educação

Logomarca da UEMA

Desde o século XIX, a vida educacional em Grajaú vem se desenvolvendo ao longo das administrações públicas, sob a responsabilidade e empenho dos prefeitos e governadores do Maranhão.

Atualmente a rede de escolas compreende a zona urbana e rural de Grajaú atendendo a uma camada de 2.629 alunos na educação infantil, 13.342 alunos no ensino fundamental, 437 alunos no ensino médio e 351 alunos na educação de jovens e adultos. Zona Urbana - 43 escolas; Zona Rural - 177 escolas; Escolas Indígenas - zona rural: 52; Escolas estaduais - zona urbana: 7 e Escolas Particulares - 4.

Na educação superior a Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), atende 60 alunos nos cursos de enfermagem e zootecnia. Estes dois cursos estão em funcionamento na cidade desde o ano 2005. A partir de 2010 Grajáu já conta com profissionais formados na própria cidade.

[editar] Saúde

A cidade dispõe de dois hospitais e uma unidade mista de saúde, na zona urbana: Hospital São Francisco de Assis; Hospital Santa Neusa e Unidade Mista Itamar Guará.

Os hospitais dispõem dos seguintes equipamentos: Análise clínico, eletrocardiograma fonado, Raio X e ultra-sonografia, podendo fazer os seguintes tratamentos: obstétrico, cesariano, laqueadura, ortopedia, otorrino, urologia, leperectomia, apendiclomia, laparotomia, herniarriafias, fisioterapia, ortopedia, ginecologia.

O município dispõe ainda de tratamentos feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), cirurgias, obstétrico, Raio X, odontologia, exames laboratoriais, ultra-sonografias, pré-natal, eletrocardiograma, prevenção do câncer do colo do útero, próstata e hanseníase.

[editar] Cultura

Culturalmente, apresenta alguns destaques, como na literatura. A cidade possui uma academia de letras, a Academia Grajauense de Letras, onde estão reunidos os pensadores, escritores que residem em Grajaú.

Possui um grande legado no artesanato, como o artesão Atenas. Na pintura, com Itamar Fernandes Dantas, que possui algumas de suas obras, no museu Museu Histórico e Artístico do Maranhão.

A religiosidade da cidade está presente em vários ambiente,como na catedral Nosso Senhor do Bonfim que foi construída no ano de 1940 durante a prelazia dos padres capuchinhos.